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quinta-feira, 28 de agosto de 2008

Sintrajufe no seu prédio é 10! Sindicato inova e realiza atendimento nos postos de trabalho


Foi dado início no mês de agosto mais um Projeto "Sintrajufe é 10!", comemorando o aniversário de 10 anos de unificação dos sindicatos dos servidores da Justiça Federal e do Trabalho - lembrando que, no Congresso de março de 2004, a categoria do Judiciário Eleitoral também votou pela unificação e veio compor o Sintrajufe.
O projeto "Sintrajufe no seu prédio é 10!" acontecerá todas as quartas em um dos prédios das Justiças em Porto Alegre, como piloto.
A primeira ocorreu no dia 06, no saguão do TRT, na Avenida Praia de Belas.
A segunda banca foi no prédio do Anexo do TRE, na Avenida Padre Cacique, em 13 de agosto. A banca da Justiça Federal de 1º Grau ocorreu no dia 20/08, no 9º andar, junto ao Restaurante, todas no horário das 13 às 17 horas.

Na sede do TRE, excepcionalmente, a banca ocorreu em outro dia da semana, segunda-feira, 25/08, na Duque de Caxias.
A banca "Sintrajufe no seu prédio é 10!" reúne pessoas e diretores(as) do sintrajufe para prestarem atendimento aos usuários sindicalizados:
- são dadas informações acerca de processos judiciais e também de projetos de lei em tramitação no Congresso Nacional que sejam de interesse da categoria;
- acerca de Convênios e como usufruir da rede conveniada que se amplia a cada dia - além da UNIMED e UNIODONTO;
- acerca de eventos e cursos da Cultura;
- acerca das Campanhas do sindicato Assédio Moral, comigo Não e Combate à LER/DORT;
- brindes e materiais publicados pelo sindicato.
A próxima edição da banca será no TRF, na Otávio Francisco Caruso da Rocha, no dia 03/09, no mesmo horário.
Além de marcar os 10 anos de existência da entidade, a Diretoria do sindicato deseja estreitar as relações com a categoria, com a presença nos locais de trabalho.
Aguarde novas propostas do "Sintrajufe é 10!"

Fotos: Bancas na JF e no TRE.

segunda-feira, 25 de agosto de 2008

Ministro Tarso fala sobre Segurança Pública na Assembléia Legislativa


No dia 15 de agosto, realizou-se Audiência Pública sobre a Segurança Pública na Assembléia Legislativa do Rio Grande do Sul, com a presença do Ministro da Justiça Tarso Genro, dos Deputados Estaduais Ronaldo Zuhlke e Fabiano Pereira do PT/RS, Raul Carrion do PCdoB e o Deputado Federal Henrique Fontana PT/RS, além do representante do Ministério Público Estadual e o recém-nomeado pelo governadora Yeda Crusius, o General Secretário Estadual de Segurança Pública.
Os movimentos sociais, o Movimento dos Trabalhadores Rurais Sem Terra, a CUT - Central Única dos Trabalhadores e os Sindicatos de diversos ramos da iniciativa privada e do serviço público estadual e federal - entre eles o Sintrajufe, com a Diretora Cristina Lemos - se fizeram presentes para denunciar ao Ministro da Justiça as incongruências que vem sendo cometidas em nome do cumprimento da lei no RS.
Várias lideranças fizeram uso da palavra e houve denúncias dos ataques que vêm sendo desferidos por parte da Brigada Militar sobre trabalhadoras rurais, via campesina, mulheres e crianças, sobre professores e professoras e trabalhadores em geral.
A audiência, solicitada pelo Deputado Zuhlke, possibilitou ao Ministro Tarso Genro expor o modelo de Estado perseguido pelo programa do governo federal, baseado na conciliação e na prevenção, possibilitando aos policiais contornar o evento, em vez de treiná-los apenas para o confronto.
A partir da concepção do Estado de bem-estar social e da proteção aos jovens em situação de vulnerabilidade, Tarso demonstrou os diversos níveis de colaboração entre municípios, estados e federação, os quais serão necessários para o funcionamento de projetos efetivos de combate à violência urbana. Explicitou que existem hoje condições de proteger os brasileiros jovens institucionalmente desde a alfabetização até o estudo na universidade, através do PROUNI.

Tarso revelou que o Projeto em curso, batizado de PRONASCI, requer a adesão dos Estados, os quais deverão incentivar a distribuição de bolsas para a freqüência a curso e capacitação aos profissionais das polícias militar e civil, devendo o estado ainda se incorporar a um conjunto de medidas e de programas que envolvem a comunidade para a identificação dos possíveis infratores, principalmente as mães.
O Ministro revelou aos presentes e a setores da imprensa local, aprofundando o painel acerca das políticas de Segurança Pública, que, do orçamento previsto de R$ 123.000.000 (cento e vinte e três milhões) para os diversos niveis do projeto aos gaúchos, foram já empenhados cem milhões, conforme a solicitação do governo estadual.
Revelou, todavia, que se o governo estadual não vier aplicando devidamente os recursos na formação dos policiais e na ressocialização dos jovens, da forma prevista, não haverá liberação de futuras verbas ao Estado.
Infelizmente, o representante da Secretaria Estadual de Segurança, após breve apresentação, retirou-se da AL, denotando total despreparo e sem responder às intervenções do plenário.
Um dos principais encaminhamento da audiência foi a constituição de um Grupo de Trabalho na Assembléia Legislativa para fiscalização da implantação do PRONASCI e para acompanhamento dos milhares de jovens, entre 18 e 24 anos, atualmente no sistema prisional a serem reintegrados na sociedade.

terça-feira, 12 de agosto de 2008

15 de Agosto é dia de Sexta Básica


A próxima Sexta Básica será dia 15/8, às 20h na sede (Marcílio Dias, 660), e marcará o encerramento das aulas das oficinas de cultura e a reabertura do próximo semestre. Também homenagerá o Dia do Agricultor.
A Sexta Básica contará com a apresentação dos alunos das oficinas de técnica vocal e violão e coquetel da economia solidária.
Outra atração é Eterno Aprendiz, show-tributo a Gonzaguinha com o violonista Ricardo Fragoso e a cantora Rô Bjerk. O show conta e canta um pouco da trajetória deste grande compositor.
A partir deste resgate histórico, o projeto toca os que foram embalados pelas músicas de Gonzaguina e também apresenta o compositor às novas gerações. Fragoso e Rô Bjerk atuam juntos desde 2004, apresentando-se em bares e espaços culturais de Porto Alegre e do interior do estado.

Fonte: www.sintrajufe.org.br

quarta-feira, 6 de agosto de 2008

Marcha Mundial de Mulheres - Como Participar?


A Marcha Mundial de Mulheres não é uma associação ou um organismo (com estatutos legais, carta, etc.) do qual nos tornamos membro.
Trata-se de um projeto de ações concretas do qual se participa.
Assim, temos feito um convite aos grupos que desejem envolver-se nestas ações para que nos comuniquem seu interesse enviando seu endereço, telefones e outras formas de contato. Passarão, desta forma, a ser um grupo participante desse projeto.

Aderir ao projeto da Marcha Mundial siginifica:
- Envolver-se no projeto e ser parte do projeto,
- Chamar outros grupos de seu país ou região a participar e trabalhar em conjunto com eles,
- Querer participar da organização das atividades programadas em nível nacional e mundial,
- Desejar participar de campanhas de educação popular em sua região,
- Descentralizar informações sobre a Marcha entre as integrantes de seu grupo, convidá-las ao debate e mobilizá-las para as atividades;

Quem poderá aderir à Marcha Mundial de Mulheres?
- Organizações não-governamentais de mulheres,
- Comitês de mulheres dentro de grupos mistos (formados por homens e mulheres),
- Organismos mistos que não tenhma comitê de mulheres mas nos quais as mulheres assumam a liderança do projeto da Marcha.

Faça contato conosco: www.sof.org.br/marcha
ou via fone: 51 9208 9643

Fonte: http://mmm-rs.blogspot.com
Foto: Conferência Municipal de Mulheres - São Leopoldo/2007.

O que é a Marcha Mundial de Mulheres?


A Marcha Mundial de Mulheres é uma ação do movimento feminista internacional de luta contra a pobreza e contra a violência sexista.
Sua primeira etapa foi uma campanha entre 8 de março e 17 de outubro de 2000.
Aderiram à Marcha 6000 grupos de 159 países e territórios.
As manifestações de encerramento desta primeira fase da Marcha, no dia 17 de outubro de 2000, mobilizaram milhares de mulheres em todo o mundo, e nesta ocasião foi entregue a ONU um abaixo assinado com cerca de 5 milhões de assinaturas em apoio às reivindicações da Marcha.
A mobilização de mulheres gerada pela Marcha não parou por aí. Os contatos feitos entre variados grupos de diferentes países criou uma rede feminista que pretende se preservar, para assim fortalecer a luta das mulheres.
No Brasil, a Marcha Mundial de Mulheres juntou setores como o movimento popular e sindical, rural e urbano; ampliou o debate econômico entre as mulheres e as trouxe para as ruas.
Construímos uma plataforma nacional, a "Carta das Mulheres Brasileiras" que exige terra, trabalho, direitos sociais, auto-determinação das mulheres e soberania do país.

O combate à pobreza e à violência feita às mulheres continua a ser o eixo de nossa intervenção, sempre com uma forte ação feminista e anti-capitalista na luta pela:
- Igualdade;
- Justiça;
- Distribuição de Renda;
- Distribuição de Recursos;
- Distribuição/(re)divisão do Poder.

Fonte: MMM - http://mmm-rs.blogspot.com
Foto: MMM no Ato CUT 1º Maio/2008 - Parque Redenção